Deepfakes são fotos, vídeos ou áudios falsificados. Às vezes, as pessoas neles são identidades falsas geradas por computador que parecem e soam como se fossem pessoas reais. Outras vezes, as pessoas são reais, mas suas imagens e vozes são forjadas para fazer e dizer coisas que não fizeram ou disseram. Por exemplo, um vídeo #deepfake pode ser usado para recriar uma celebridade ou político dizendo algo que nunca disse. Usando essas falsificações muito realistas, os invasores podem criar uma realidade alternativa onde você nem sempre pode confiar em seus olhos e ouvidos.

Alguns deepfakes têm propósitos legítimos, como filmes que trazem atores já falecidos de volta à vida para recriar um personagem famoso.

O problema é que os cibercriminosos também estão começando a aproveitar o potencial dos #deepfakes. Manipulando os sentidos e percepção para que possam roubar dinheiro, assediar pessoas, induzir eleitores ou opiniões políticas ou criar notícias falsas. Em alguns casos, eles até criam empresas falsas compostas por colaboradores deepfake. Todos devem se tornar ainda mais cuidadosos com o que acreditam ao ler notícias ou mídias sociais depois disso.

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